Os Deuses gregos tem uma grande semelhança conosco, tem qualidades e defeitos, sentimentos bons e ruins. Eles são a representação do que JUNG denominou de Arquétipos: modelos prévios de comportamentos que estão em nossa psiquê e se manifestam no decorrer da vida.
Os arquétipos se manifestam como um impulso para a mudança em várias fases da vida que nos encontramos prontos para aprender ou aperfeiçoar aprendizados inacabados. Geralmente o processo tem início quando sentimos uma sensação de insatisfação, a impressão que algo nos falta sem que consigamos identificar o que é.
Cada um dos Deuses Gregos manifesta em sua história situações de aprendizados presentes em nossa trajetória, impulsos que nos projetam para vivências relacionadas ao amor, as lutas, prazeres, escolhas, medo, casamentos, separações etc.
Zeus, o deus dos Deuses, é a representação do impulso para o domínio da própria vida. Para nos tornarmos adultos, autônomos, capazes de fazer nossas próprias escolhas, definindo valores e regras, que muitas vezes podem contrariar pais, familiares e amigos. No tarô mitológico Zeus indica esta necessidade da consciência. 9 de Julho teremos mais uma turma do Curso de Tarô em João Pessoa